Passional [pasjo'naw] (lat. passionale)

adj.2gén.1.Relativo à paixão.2.motivado pela paixão e particularmente pela do amor.

domingo, 7 de novembro de 2010

Seqüência

Finalmente tudo vai mudar; depois de todo esse tempo; nem parece verdade... será que é? vai mesmo acontecer? E quando acontecer, quanto vai durar? O que exatamente irá mudar? Agora é ir com vontade, ir sem pensar, chegar e encarar, lutar para que mude o que precisa ser mudado.
Um dia bom em qualquer lugar mostra que realmente tudo pode mudar, que qualquer detalhe pode trazer uma sensação incrível e às vezes até nova. Uma tarde ensolarada na praça conversando com amigos "novos" ou uma canção que não se ouvia há muito tempo pode trazer um sorriso para uma semana, uma motivação para tudo, um desespero feliz de excitação que alucina. Parece exagero, não? Mas em momentos de frustração eterna, uma seqüência de bons acontecimentos pode ser a melhor coisa do mundo, acredite.
Foi tanta coisa boa acontecendo em 2, 3 dias, que espero que só melhore... pelo menos até o fim do ano?! ok, até o fim de semana que vem já tá ótimo.

sábado, 7 de agosto de 2010

PELO MENOS POSSO SONHAR, NÃO É?

incrível como as vezes meu dia começa com uma sensação diferente, boa, eu olho pra fora e tem um céu lindo, com sol e tudo mais; o dia passa tão bom, parece que tá tudo tão colorido e bonito, tudo tão feliz, meu mundo tá perfeito e até aquilo que você não esperava que fosse fazer alguma diferença e ser divertido acaba contribuindo e completando todo esse colorido com nuvens de algodão, pássaros magenta e unicórnios zebrados. Daí vem uma ou duas belas frases em conjunto com a situação a repetição e o modo como são ditas e simplesmente desfazem esse mundo lindo que fez meu dia mais feliz. Ou seja, naquele último minuto do dia, em que você nem espera mais nada, já tá pronta pra sair sorrindo e deitar pra sonhar com um mundo ainda mais bonito e vem a PORRA das atitudes e frases de sempre pra foder totalmente com tudo! Porque obviamente meu cérebro vai se agarrar com muito mais força naquilo que me deixa puta e insatisfeita, mesmo que pequenas coisas, do que aquilo que me fez sorrir o dia todo. CLARO, NÉ?!

vou criar um amigo imaginário perfeito que vai jogar baralho comigo e cantar músicas em italiano em espanhol comigo, a gente vai morar numa casa vermelha na irlanda sem contato com nada com um parquinho de gigantes e simplesmente viver ali. sem saber nem sofrer com nada; sem decepções idiotas e momentos depressivos que ninguém entende. Nem meu castelo de maridos bate essa ideia. Aliás, não terei sentimentos - NADICA! - sentimentos... que invenção do caralho!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Rotina

A semana já foi cheia de altos e baixos, sem contar que a rotina começou de volta, mas o dia de hoje foi ainda mais misturado.

Contraste horrível entre sentir falta daquilo que um dia te foi essencial, que te fazia se sentir incrível e hoje só te faz chorar, se sentir mal e sentir saudades e aquilo que te surpreende, que mesmo sendo algo distante consegue te fazer sorrir com algo tão simples.


Palavras que te fazem pensar e pensar em mudar... de novo... sabendo que não vai conseguir... de novo.
Imagens que te fazem pensar e ver que tudo mudou... de novo e que você desapareceu de um jeito e agora só quer desaparecer DE VEZ.


sempre o mesmo texto.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

creepy boy

Vincent Malloy is seven years old He's polite and always does as he's told For a boy his age, he's considerate and nice But he wants to be just like Vincent Price He doesn't mind living with his sister, dog, and cats Though he'd rather share a home with spiders and bats There he could reflect on the horrors he has invented and wander dark hallways alone and tormented Vincent is nice when his aunt comes to see him But imagines dipping her in wax for his wax museum He likes to experiment on his dog Abocrombie In the hopes of creating a horrible zombie So that he and his horrible zombie dog could go searching for victims in the London fog His thoughts aren't only of ghoulish crime He likes to paint and read to pass some of the time While other kids read books like "Go Jane Go" Vincent's favorite author is Edgar Allan Poe. One night while reading a gruesome tale he read a passage that made him turn pale Such horrible news he could not survive For his beautiful wife had been buried alive He dug out her grave to make sure she was dead Unaware that her grave was his mother's flower bed His mother sent Vincent off to his room He knew he'd been banished to the tower of doom where he was sentenced to spend the rest of his life alone with the portrait of his beautiful wife. While alone and insane incased in his doom Vincent's mother burst suddenly into the room She said, "If you want, you can go out and play It's sunny outside and a beautiful day." Vincent tried to talk but he just couldn't speak the years of isolation had made him quite weak So he took out some paper and scrawled with a pen: "I'm possessed by this house and can never leave it again." His mother said, "You are NOT possessed and you are NOT almost dead These games you play are all in your head You are NOT Vincent Price, you're Vincent Malloy You're not tormented or insane, you're just a young boy You're seven years old, and you are my son I want you to get outside and have some real fun." Her anger now spent, she walked out through the hall While Vincent backed slowly against the wall The room started to sway, to shiver and creak His horrored insanity had reached its peak He saw Abocrombie, his zombie slave and heard his wife call from beyond the grave She spoke through her coffin and made ghoulish demands While through cracking walls reached skeleton hands Every horror in his life that had crept through his dreams swept his mad laughter to terrified screams To escape the badness, he reached for the door but fell limp and lifeless down on the floor His voice was soft and very slow As he quoted "The Raven" by Edgar Allen Poe: "And my soul from out that shadow that lies floating on the floor Shall be lifted...Nevermore.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Confissão...

Bom, eu tenho algo para confessar e, na verdade, acho que muitas meninas têm de confessar a mesma coisa. Por favor, não zoem de mim; já está sendo bem difícil escrever isso aqui e sempre que há uma situação com esse assunto é meio constrangedor, as pessoas ficam olhando, fazem comentários, rola uma risadas...
Pode chocar alguns, pode não chocar outros, mas eu tenho que dizer...eu gosto de peitos! sim, peitos, seios, como quiser chamar. Mas, calma lá, não dessa forma que vocês, com certeza, devem estar pensando.

Vamos lá...
o que seria de mim se não fossem os peitos? ONDE eu guardaria meus documentos e dinheiro quando estou de vestido ou sem bolso, anyway? ONDE eu esconderia meu celular quando estou andando em uma rua suspeita? Sem contar, claro, meu porta ipod na academia! Eu tô falando sério! Pergunte pra quem for, a coisa é séria, não viveria sem peitos de forma alguma!

Vamos, confessem, contem seus relatos também! Não precisa nem ser sobre seios, podem escolher alguma outra parte do corpo sem as quais não viveriam, porque te ajudam quando mais precisam.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Sua ausência

Passa um só dia e me parece que já se passaram vários;
escuto alguém chegando no corredor lá fora e penso se vou ouvir a chave na porta, se vou ouvir sua voz, se despedindo de alguém no elevador;
fico pensando porque você está demorando TANTO para chegar; não é normal;
não chega mensagem perguntando o que eu estou fazendo, onde estou,...;
nada disso acontece e eu penso "ok, eu estou com saudades!"
aqui parece tão vazio sem você, tão quieto sem reclamações ou risadas altas;
saudades, saudades, saudades!
mesmo com tantas brigas, você sai, vai viajar e eu fico com saudades assim tão rápido?!
não é para fazer sentido essa coisa de sentimento, eu sei, mas um tempinho de espaço era para ser bom.
poder dormir tarde, fazer barulho e deixar tudo ligado SEM DAR SATISFAÇÃO;
por outro lado, também não tem ninguém para cuidar de mim agora que eu acho que estou ficando doente, que estou morrendo de dor nas costas e ainda por cima queimei minha mao;
não tem ninguém para me abraçar, me beijar e simplesmente ficar ali comigo;
para ouvir minhas piadas ruins ou minhas reclamações.
Estou sendo bem egoista aqui, eu sei! você tem o direito de viajar, curtir, visitar sua mãe e seu irmão; de arejar um pouco, refletir longe de mim. Afinal, você não é minha propriedade nem nada. Mas, na verdade, é sim!É parte de mim, ocupa grande espaço no meu coração e da minha vida! É claro que você é de minha propriedade; eu posso sim ser egoísta, posso sentir saudades à vontade; morrer de ciúmes e querer você só para mim. Acho que é normal e todos têm esse mesmo sentimento numa relação assim; tenho certeza!
Então, mãe, quando você volta mesmo?

segunda-feira, 10 de maio de 2010

brincadeira de criança


Quem nunca teve um melhor amigo, certo? Acho que dá para comparar um melhor amigo com o jogo de elástico. Não, sério, pense comigo: achar uma pessoa assim em nossa vida é como começar uma gostosa brincadeira e você já entra pulando com vontade quando vê que a situação é essa, se empolga e se anima; você quer passar de nível e ver o que mais será oferecido. Mas também tem o lado oneroso, as pisadas que serão dadas ao longo do jogo ; você pode ter certas dificuldades típicas para passar aquela fase, tropeços e pode até se machucar; pode ter uma fase que parece impossível, o que resulta naqueeele estresse. Por um momento você odeia tudo issoe se morde porque os outros passam por esse problema facilmente. Mas aí, finalmente, você entende o problema, lida com ele e segue em frente, continuando apenas a desviar obstáculos que podem até te fazer pensar demais a ponte de ficar de 4 ser a única solução. Às vezes tem de se pisar, pular, puxar e se enroscar para sair das enrascadas, mas no fim é sempre bom, quase como um triunfo.
Claro que na brincadeira não entra só você e o melhor amigo, há sempre terceiros em volta, para segurar as pontas, ajudar e atrapalhar.
Aí, uma hora, o jogo termina, acaba sem mais nem menos; você nem percebe e acaba indo atrás de uma brincadeira diferente, mas vai sempre lembrar e às vezes vai bater saudade do velho elástico e, quem sabe, você não joga outra vez?!